domingo, 29 de junho de 2014

Equipamento de proteção Individual - EPI - Treinamento (Download)


Apostila para Treinamento EPI Geral (.pdf): 

Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.

A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.

Atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional, e observado o disposto no item 6.3, o empregador deve fornecer aos trabalhadores os EPI adequados, de acordo com o disposto no ANEXO I da NR06.

Mapa de Riscos - Como elaborar (Apostila e modelo Download)



Apostila completa de Mapa de Risco:

Mapa de Risco - Questionário para implementação: 

Mapa de Risco - Modelo Layout:



O que é Mapa de Risco?
Mapa é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho, por meio de círculos de diferentes tamanhos; e cores. 0 seu obietivo é informar e conscientízar os trabalhadores pela fácil visualizacão desse riscos. É um instrumento que pode ajudar a diminuir a ocorrência de a acidentes do trabalho  objetivo que  interessa aos empresários a aos trabalhadores.

Quem faz?
0 mapa de riscos é feito pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes   CIPA, após ouvir os trabalhadores de todos os setores produtivos e com a orientação do Serviço Especializado em Engenharia e Segurança e Medicina do Trabalho SESMT da empresa, quando houver.

Planta ou croqui!
É importante ter uma planta do local, mas se não houver condições de conseguir, isto não deverá ser um obstáculo: faz se um desenho simplificado, um esquema ou croqui do local.

Estudo dos tipos de riscos:
A CIPA deve se familiarizar com os tipos de riscos conforme demonstrado na tabela abaixo, que classifica os riscos de acidentes de trabalho. Nessa tabela há cinco tipos de riscos que corresponderão a cinco cores diferentes no mapa.

É obrigatório fazer o Mapa de Risco?
Sim, conforme determina a NR-05 CIPA.

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Modelo de Questionário (no inicio deste post tem o arquivo completo para download):
Mapa de Risco da Empresa : ____________________________________________
Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos

Objetivos:
A - O objetivo deste questionário é de reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde dos trabalhadores na empresa;

B – Possibilitar durante a sua elaboração, a troca e divulgação das informações entre os empregados, bem como, estimular sua participação nas atividades de prevenção.

QUESTIONÁRIO

Grupo 1 – Riscos Físicos  - SETOR:_________________________
Grupo 2 – Riscos Químicos - Setor : _______________________
Grupo 3 – Riscos Biológicos - Setor _______________________
Grupo 4 – Riscos Ergonômicos - Setor  :____________________
Grupo 5 – Riscos de Acidentes = Setor :____________________

COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – EMPRESA




Classificação dos principais riscos ocupacionais
de acordo com a sua natureza

Padronização das cores correspondentes


Grupo 1
Verde
Grupo 2
Vermelho
Grupo 3
Marrom
Grupo 4
Amarelo
Grupo 5
Azul
Riscos
Físicos
Riscos
Químicos
Riscos
Biológicos
Riscos
Ergonômicos
Riscos de
Acidentes
Ruídos
Poeiras
Vírus
Esforço físico intenso
Arranjo físico inadequado
Vibrações
Fumos
Bactérias
Levantamento e transporte manual de peso
Máquinas e equipamentos sem proteção
Radiações Ionizantes
Névoas
Protozoários
Exigência de postura inadequada
Ferramentas inadequadas ou defeituosas
Radiações não ionizantes
Neblinas
Fungos
Controle rígido de produtividade
Iluminação inadequada
Frio
Gases
Parasitas
Imposição de ritmos excessivos
Eletricidade
Calor
Vapores
Bacilos
Trabalho em turno e noturno
Probabilidade de incêndio ou explosão
Pressões anormais
Substâncias, compostos ou produtos químicos em geral

Jornadas de trabalho prolongadas
Armazenamento inadequado
Umidade


Monotonia e repetitividade
Animais peçonhentos



Outras situações causadoras de "stress" físico e/ou psíquico
Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes


CIPA
Levantamento de dados para elaboração do Mapa de Riscos

Unidade: ______ - Responsável: ____________________data: ____/____/____



Relação dos riscos identificados no ambiente de trabalho
Classificação
Pequeno
Médio
Grande
Risco















Planilha para controle estatístico de acidentes do trabalho - Arquivo para Download

Controle estatístico de acidentes do trabalho

Planilha para Controle:

É muito importante registrar os acidentes e tentar controlá-los. Aprender sobre o que ocorre e sobre o que pode ocorrer em um sistema produtivo é essencial para a prevenção e efetuar boas análises de eventos adversos possibilita compreender os riscos, solucionar problemas e proteger pessoas.
As informações sobre acidentes e incidentes de trabalho permitem que se aperfeiçoem:
a. As normas de segurança e saúde no trabalho;
b. As concepções e os projetos de máquinas, equipamentos e produtos;
c. Os sistemas de gestão das empresas;
d. O desenvolvimento tecnológico;
e. As condições de trabalho;
f. A confiabilidade dos sistemas.

A maioria dos eventos adversos é previsível e prevenível e, ao contrário de constituir obra do acaso, como sugere a palavra “acidente”, são fenômenos socialmente determinados, relacionados a fatores de risco presentes nos sistemas de produção. O conhecimento derivado da sua análise amplia as possibilidades de prevenção.

Mas o que é um acidente do trabalho?
R: ocorrência geralmente não planejada que resulta em dano à saúde ou integridade física de trabalhadores.

PORQUE ANALISAR ACIDENTE RELACIONADOS COM O TRABALHO?
• Acidentes e doenças relacionados ao trabalho causam sofrimento e problemas para os trabalhadores, suas famílias, outras pessoas e as empresas.
• Acidentes e doenças relacionados ao trabalho geram custo elevado para as empresas e para a sociedade.
• Análises de eventos adversos constituem importante ferramenta para o desenvolvimento e refinamento do sistema de gerenciamento de riscos.
• Adequada avaliação das condições de segurança e saúde proporciona conhecimento dos riscos associados com as atividades laborais, contribuindo para a transformação das condições de trabalho.
• Medidas de controle de risco bem planejadas, associadas com supervisão adequada, monitoramento e gestão efetiva de SST, podem garantir que as atividades no trabalho sejam seguras.

Postagens Recomendadas:

Ficha de Controle de EPI para Download




Contato


Olá

Mande seus comentários, sugestões, reclamações ou elogios para: fabio.fe.morais@gmail.com

Responderei em breve!

Corrosão em Tubulação - Série Lição Aprendida

Corrosão em Tubulação: O que pode acontecer?


O que pode acontecer?

• Um tubo de 4 pol (10 cm) contendo amônia líquida vazou por causa de corrosão extensiva. A qualidade do isolamento era ruim permitindo a entrada de água através do isolamento. A tubulação tinha sido parcialmente inspecionada durante a última parada, mas essa seção de tubulação em particular não havia sido examinada.
• Uma tubulação de 1 pol (2,5 cm) de alimentação de gás inflamável se rompeu por causa da perda de espessura do tubo devido à corrosão sob o isolamento, causando um incêndio. Era uma tubulação de bypass que de fato não estava em operação na ocasião.
Por não haver fluxo através da tubulação, ela estava mais fria que a tubulação principal (cerca de 80o C). Essa temperatura era baixa o suficiente para fazer condensar vapor ou a umidade do ar. A água na forma líquida, em contato com o tubo com isolamento, não evaporava rapidamente. Isso, em combinação com o isolamento danificado, criou as condições que tornaram mais favorável o aparecimento de corrosão.

Você sabia?

 Corrosão Sob o Isolamento é a corrosão de tubulações, tanques, ou outros equipamentos, que ocorre pela presença de água sob o isolamento ou sob o fireproofing. Isolamento deficiente ou danificado frequentemente é a porta de entrada de água que causa corrosão e também esconde o dano, não permitindo que você o note.

Como ocorre?

  • Cuide dos isolamentos em sua planta para evitar corrosão!
  • A literatura sugere que a corrosão pode ser uma preocupação para equipamentos operando em temperaturas entre menos 4o e +175o C.
  • Alguns fatores contribuintes para a corrosão, sendo:

- Água presente no isolamento, por causa de armazenamento impróprio antes da instalação, instalação imprópria, ou danos após a instalação do isolamento. Isso pode ser agravado se houver contaminação química da água embebida no isolamento – por exemplo, por ácidos e outros químicos, ou cloretos, tais como o sal presente no ar próximo a água salgada ou por produtos químicos provenientes de degelo.
- Água ou outros fluidos podem fluir através de certos tipos de isolamento e se afastar da origem do vazamento. A corrosão pode ocorrer em regiões mais afastadas do ponto de vazamento – especialmente em pontos mais baixos.
  • Pequenos orifícios ou pequenos vazamentos a partir de juntas e conexões sob o isolamento podem permanecer não detectados até que o dano cause um grande vazamento.

O que você pode fazer?

Para os trabalhadores da manutenção e da construção/montagem de plantas de processo:
  • Certifique-se que a instalação esteja sempre de acordo com os procedimentos especificados. Isso inclui coberturas e vedações apropriadas do isolamento e revestimento ou pintura adequada do equipamento a ser isolado.
  • Se tiver de remover o isolamento, proteja o isolamento removido até o término do serviço e certifique-se para que ele seja adequadamente reinstalado.
  • Quando remover o isolamento para um serviço de manutenção, aproveite a oportunidade para examinar o equipamento ou tubulação. Se observar sinais de corrosão, reporte isso para a gestão para que especialistas possam inspecionar o equipamento.

Para os operadores de processo:
  • Observe isolamentos danificados ou outros sinais de corrosão durante suas atividades e reporte suas observações à gestão para que o isolamento danificado possa ser reparado e o equipamento inspecionado, se necessário.
  • Ao final de uma manutenção, verifique o isolamento para certificar-se que ele seja recolocado adequadamente.
  • Se danificar algum isolamento no curso de seu trabalho, registre isso e providencie para que seja reparado.

Cuide dos isolamentos em sua planta para evitar corrosão!

Sobre o Autor


Olá, Agradeço a sua visita!

Tenho Mestrado na Fundacentro, com a linha de pesquisa em Segurança, saúde e trabalho.

Possuo especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho e graduação em Engenharia de Produção. Tenho 20 anos de experiência na área de Engenharia de Segurança do Trabalho e Produção em empresas privadas e também sou Professor Universitário na PUC, Unicamp e Senac. Contribuo constantemente para estudos científicos e área acadêmica. Atuo em trabalhos de consultoria em Segurança do Trabalho.

O objetivo do Blog Manual do Trabalho Seguro é compartilhar informações úteis para o dia-a-dia de profissionais de segurança do trabalho ou para quem quer simplesmente ampliar seus conhecimentos sobre o assunto.

O Blog Manual do Trabalho Seguro é um projeto pessoal e desenvolvido em minhas raras horas livres. Não sou "Expert" em informatica, mas tenho aprendido muito com o Blog.

Falar sobre segurança do trabalho não é uma tarefa simples, na verdade é um grande desafio.

A vida humana não tem preço, por isso sua preservação deve ser sempre o objetivo deste assunto.

Ouço muito falar que os acidentes podem ocorrer a cada momento, porém não podemos omitir que eles podem ser reduzidos ou evitados.

Agradeço por sua contribuição!! Deixe um recado no blog e mande sugestão de assuntos  :)

Abraços

Msc. Engº. Prof. Morais

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Como compor ou dimensionar a Brigada de Emergência por pavimento?

Como dimensionar a Brigada de Emergência por pavimento?

Esta postagem tem objetivo auxiliar os profissionais de segurança do trabalho que precisam dimensionar a Brigada de Incêndio em sua empresa.

A composição da Brigada de Emergência, no estado de SP, deve ser determinada pela

Apresentação - Como montar andaime tubular (Dowload)

Como montar andaime tubular 
Treinamento: Como montar andaime

Importante: O que inspecionar na hora de montar um andaime?
- Nivelamento do Terreno
- Sapatas
- Rodapé
- Guarda-Corpo
- Contraventamento
- Escada de Acesso
- Piso Totalmente Forrado
- Piso Travado e seguro
- Estaiamento / Amarração / Ancoragem
- Conservação / Resistência da Estrutura
- Sinalização (Placas de Advertência)
- Isolamento da Área

- Interferência / Obstruções

Outras informações uteis: 

Realizar inspeção visual antes da sua utilização, caso encontre alguma anomalia conforme descrito acima, interditar o andaime e informe a coordenação ou área de segurança do Trabalho.

Andaime só deve ser utilizada em operações já avaliadas pela ATR (Análise de risco da tarefa)

Para andaimes  com altura superior a 4 m o andaime deverá estar estaiado com patola ou amarrado

Proibido movimentação de andaime com funcionário sobre a mesma.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Exemplo de um comportamento ou prática Insegura.

O que é um comportamento ou prática insegura?

R: Realização de tarefas fora dos padrões e das boas práticas de Segurança do Trabalho, por qualquer indivíduo ou grupo de pessoas, gerando situações de risco de acidente.

Veja uma ilustração que demonstra um comportamento inseguro:


O que é um GHE - Grupo Homogêneo de Exposição?

O que é um GHE - Grupo Homogêneo de Exposição em Higiene Ocupacional?


O grupo homogêneo de exposição corresponde a um grupo de trabalhadores que ficam expostos de modo semelhante, de forma que o resultado da avaliação da exposição de qualquer trabalhador, ou do grupo, seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.
Definição conforme Instrução Normativa nº1, de 20/12/95 do MTE (DOU de 04/01/96)

Em outras palavras os GHE´s são os grupos formados por pessoas que estão expostas aos mesmos tipos de riscos ambientais no local de trabalho, sendo que os resultados das amostras de 01 dos membros deste grupo pode ser replicado para os demais integrantes, pois são os mesmos riscos. Na pratica isto é muito útil pois reduz o custo e tempo para elaboração de laudos como LTCAT e PPRA.

Postagens Recomendadas:



04 Check List de Segurança do Trabalho para Download: Maçarico, Empilhadeira, Inspeção Geral e Construção Civil

Check List´s de Segurança do Trabalho para Download: Maçarico, Empilhadeira, Inspeção Geral  e Construção Civil

Check List:
O objetivo deste documento é criar o hábito de verificar os itens de segurança antes de iniciar as atividades do trabalho em altura, auxiliando na detecção, na prevenção dos riscos de acidentes e no planejamento das tarefas, enfocando os aspectos de segurança.

Esse formulário pode ser vinculado no verso de uma “ordem de serviço”, APR, PTR ou ser utilizado isoladamente.


Será preenchido de acordo com as regras de Segurança do Trabalho da empresa onde está sendo utilizado.

1º - Inspeção Geral de Segurança do Trabalho (.docx)

2º - Maçarico (.xls)

3º - Empilhadeira (.docx)

4º - Construção Civil - Obras (.docx).

03 Check list´s para Trabalho em Altura - Segurança do Trabalho (Download).

Download de Check list´s de Segurança do Trabalho para Trabalho em Altura, Andaime e Escada



Check List:
O objetivo deste documento é criar o hábito de verificar os itens de segurança antes de iniciar as atividades, auxiliando na detecção, na prevenção dos riscos de acidentes e no planejamento das tarefas, enfocando os aspectos de segurança.

Esse formulário pode ser vinculado no verso de uma “ordem de serviço”, APR ou ser utilizado isoladamente.


Será preenchido de acordo com as regras de Segurança do Trabalho da empresa onde está sendo utilizado. 

1º - Check list para trabalho em altura (.pdf):

2º - Check list para Escada (.xls)

3º - Check lis para Andaime (.docx)

terça-feira, 24 de junho de 2014

Modelo de APR preenchida para Download - Segurança do Trabalho

APR - Análise Preliminar de Risco:

O que é uma APR - Análise Preliminar de Risco?
Ferramenta de análise de Risco que permite em primeira instância identificar e analisar de forma abrangente os riscos potenciais que poderão encontrar-se presentes durante a realização de um serviço.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Qual a diferença entre APR - Análise preliminar de Risco e PTR - Permissão de Trabalho de risco?


Veja a diferença entre APR e PTR:

APR - Análise Preliminar de Risco:
Ferramenta de análise de Risco que permite em primeira instância identificar e analisar de forma abrangente os riscos potenciais que poderão encontrar-se presentes durante a realização de um serviço. Os riscos identificados mediante este método devem ser

Trabalho em Altura sem segurança - Troca de lâmpada.

Veja que situação de risco algumas pessoas se expõem desnecessariamente:



Qual o peso máximo que o trabalhador pode carregar?

Qual é o limite de peso para movimentação manual de cargas no Brasil?


Resposta: 

  • Brasil (CLT): 60 Kg.
  • Órgãos internacionais (NIOSH):  23 - 25 kg


Comentários do autor desta postagem:

O limite do peso ideal para movimentação manual de carga, do ponto de vista biológico, é aquele que a pessoa tem condições de fazê-lo sem comprometer a sua saúde, porém o foco desta postagem é avaliar sob o aspecto da legislação vigente no Brasil.

Sob este ponto de vista, no Brasil, o limite máximo permitido são

domingo, 22 de junho de 2014

14 DICAS SOBRE COMO FAZER ACONTECER



Certa vez vi um senhor de 60 anos que corria 10 km por dia, isso me despertou uma curiosidade sobre como ele conseguia correr tanto com aquela idade. Fui conversar com ele e perguntei como ele conseguia fazer essa proeza. Fiquei admirado com a simplicidade da resposta: para correr 10 km, eu preciso dar o primeiro passo e andar o primeiro metro, metro após metro corro os 10 km.

Para o tema desta postagem este exemplo de vida é valido. Como fazer acontecer? Como fazer acontecer no trabalho? Sempre costumo dizer que mais vale uma ideia simples posto em prática do que uma grande ideia arquivada. E para fazer acontecer, o importante é dar o 1o. passo. Para isso, dê rapidamente o 1º passo. Confie nos seus “instintos”. Com a sua confiança interior (não pense em explicar) aja sem hesitação. A natureza fará a sequência acontecer (outros passos seus e de outras pessoas que você toca no primeiro movimento).

Dicas:

1 - Faça tudo “de corpo e alma”. Não seja “morno” fazendo por fazer”. Até o impossível” se tornar possível quando nos envolvemos integralmente.

2 - Faça tudo com muita boa vontade e prazer. As probabilidades de dar certo aumentam tremendamente quando fazemos tudo com a mente alegre.

3- Seja otimista. Não se deixe influenciar pelos cínicos e pelos pessimistas. Ajude a construir o ideal, a cada dia dando o passo do dia.

4 - Concentre-se nos seus pontos fortes. Ao invés de se deixar bloquear por eventuais pontos fracos, ancore-se no que tem de melhor.

5 - Concentre energia. Evite  desperdiçar energia fazendo as coisas “de forma picada”, ou começando muitos projetos sem nada concluir. Decole e vá aperfeiçoando em pleno voo.

6 - Planeje o suficiente. Evite “afogar-se” em planejamentos que nunca terminam ou planos que nunca saem do papel.

7 - Esteja sempre focado na busca de soluções. Use sua energia na busca de soluções ao invés de desperdiçá-la pensando somente sobre problemas.

8 - Crie condições favoráveis. Procure trabalhar as barreiras positivamente até que elas se enfraqueçam ou desapareçam ao invés de tentar atravessá-las á força.

9 - Seja natural. Não seja derrotado pelo “excesso de esforço”. Faça o que tem que ser feito e mantenha a tranquilidade interior. Dê espaço para a natureza também fazer a sua parte.

10 - Pense sempre nos riscos e nas recompensas. Não se deixe imobilizar pelos riscos. Equilibre-se sempre tentando visualizar as recompensas possíveis. Uma vez que balanço lhe pareça equilibrado, aja conforme sua intuição.

11 - Neutralize os “palpiteiros inconsequentes”. Não se deixe influenciar por “opiniões” irresponsavelmente colocadas pelos outros.

12 - Aprenda a distinguir conselhos sábios, bem intencionados de comentários “rotineiramente” jogados pelas pessoas.

13 - Seja transparente. Nem sequer pense desonestamente, pois isso drena sua energia. (Já imaginou quanto que gastamos, para “proteger” a mentira contada ontem?). Ser transparente multiplica energia. Energia que faz acontecer.

14 - Seja generoso. “A generosidade move montanhas”. As coisas fluem melhor á sua volta porque a generosidade faz agir. “Picuinhas”, ao contrário, imobilizam as pessoas.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Diferença entre altura livre de queda, altura de segurança e fator de queda.

Qual a diferença entre altura livre de queda, altura de segurança e fator de queda?


Altura livre de queda ou Zona Livre de Queda: É a distância mínima medida desde o dispositivo de ancoragem, sua flexão, até o nível do chão ou próximo nível inferior real ou obstáculo significativo mais próximo. A altura livre de queda é a somatória do comprimento do talabarte, comprimento do absorvedor (aberto), distância entre o pé do usuário e o ponto de conexão no cinto e a altura de segurança.





Altura de Segurança: É a distância de 1m que deve ser contabilizada no cálculo de queda para compor a distância de altura livre de queda.

Fator de Queda:
Relação entre a altura da queda e o comprimento do talabarte;
Este fator exprime o grau de gravidade proporcional de uma queda. Quanto maior, mais grave.
 
FQ= distância da queda /  comprimento do talabarte

Existem 3 tipos de FQ, sendo: 0, 1 e 2.







Tipos de dispositivo para ancoragem em Trabalho em altura.

Trabalho em altura: Tipos de dispositivo para ancoragem:



Existem, no Brasil, 4 tipos de dispositivos de ancoragem previsto para conexão de equipamentos de proteção individual contra quedas. Veja quais são e oriente-se para a escolha do ideal de acordo com o tipo ou local de trabalho.

A escolha do dispositivo adequado para cada situação de trabalho se considera muito importante para a segurança.

SISTEMA DE ANCORAGEM TIPO A:

Técnico e Engenheiro de Segurança do Trabalho - Salário 2014.

Salário do Engenheiro e Técnico de Segurança do Trabalho - 2014


1 - Técnico de Segurança do Trabalho = R$ 2.730,64

2 - Engenheiro de Segurança do Trabalho = R$ 7.000 - 10.000 (empresa de Pequeno ou Médio porte) e de R$ 7.000 - 12.000 (empresa de Grande porte)

Observação:
No estado de são paulo.
Fonte 1: http://www.sintesp.org.br/pdf/convencoes/convencao-coletiva-fiesp-2014.pdf
Fonte 2: http://www.roberthalf.com.br/guia-salarial
Para o TST este é o salário minimo. A faixa varia de acordo com o tamanho da empresa e experiência do profissional.


quarta-feira, 18 de junho de 2014

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DO ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO



De acordo com a RESOLUÇÃO Nº 359, DE 31/07/1991 do Confea as atividades do Engenheiro de Segurança do Trabalho, são:

1 - Supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente os serviços de Engenharia de Segurança do Trabalho;

2 - Estudar as condições de segurança dos locais de trabalho e das instalações e equipamentos, com vistas especialmente aos problemas de controle de risco, controle de poluição, higiene do trabalho, ergonomia, proteção contra incêndio e saneamento;

3 - Planejar e desenvolver a implantação de técnicas relativas a gerenciamento e controle de riscos;

4 - Vistoriar, avaliar, realizar perícias, arbitrar, emitir parecer, laudos técnicos e indicar medidas de controle sobre grau de exposição a agentes agressivos de riscos físicos, químicos e biológicos, tais como poluentes atmosféricos, ruídos, calor, radiação em geral e pressões anormais, caracterizando as atividades, operações e locais insalubres e perigosos;

5 - Analisar riscos, acidentes e falhas, investigando causas, propondo medidas preventivas e corretivas e orientando trabalhos estatísticos, inclusive com respeito a custo;

6 - Propor políticas, programas, normas e regulamentos de Segurança do Trabalho, zelando pela sua observância;

7 - Elaborar projetos de sistemas de segurança e assessorar a elaboração de projetos de obras, instalação e equipamentos, opinando do ponto de vista da Engenharia de Segurança;

8 - Estudar instalações, máquinas e equipamentos, identificando seus pontos de risco e projetando dispositivos de segurança;

9 - Projetar sistemas de proteção contra incêndios, coordenar atividades de combate a incêndio e de salvamento e elaborar planos para emergência e catástrofes;

10 - Inspecionar locais de trabalho no que se relaciona com a segurança do Trabalho, delimitando áreas de periculosidade;

11 - Especificar, controlar e fiscalizar sistemas de proteção coletiva e equipamentos de segurança, inclusive os de proteção individual e os de proteção contra incêndio, assegurando-se de sua qualidade e eficiência;

12 - Opinar e participar da especificação para aquisição de substâncias e equipamentos cuja manipulação, armazenamento, transporte ou funcionamento possam apresentar riscos, acompanhando o controle do recebimento e da expedição;

13 - Elaborar planos destinados a criar e desenvolver a prevenção de acidentes, promovendo a instalação de comissões e assessoramento do funcionamento;

14 - Orientar o treinamento específico de Segurança do Trabalho e assessorar a elaboração de programas de treinamento geral, no que diz respeito à segurança do trabalho;

15 - Acompanhar a execução de obras e serviços decorrentes da adoção de medidas de segurança, quando a complexidade dos trabalhos a executar assim o exigir.

16 - Colaborar na fixação de requisitos de aptidão para o exercício de funções, apontando os riscos decorrentes desses exercícios;

17 - Propor medidas preventivas no campo da Segurança do Trabalho em face do conhecimento da natureza e gravidade das lesões provenientes do acidente de trabalho, incluídas as doenças do trabalho.